terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Boa surpresa.

Uma das coisas que me incomodava muito era a qualidade do serviço que havia sido feito no fundo do Fusquinha, que foi trocado quando ele estava com o Tio Loló. Existia um forro plastico por cima do fundo e todos sabemos que qualquer água que entrasse entre o fundo e o forro seria o bastante para ocasionar mais ferrugem. Mas para minha surpresa o fundo tava sequinho, sequinho como vocês podem conferir abaixo.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Video - A História do Fusca

Esta é uma parte de sete de um interessante documentário que fala da história do Volks e da paixão em torno dele. Vale muito à pena assistir. Empolga e principalmente demonstra a importância não somente nacional desse carro que como diz, em alguma parte destes videos, feio mas encantador. Rsrsrsrs




domingo, 11 de dezembro de 2011

Desmonte. Keep going.

Quanto mais o desmonte acontece mais minha ansiedade aumenta. E mais ferrugens e detalhes aparecem. Os paralamas que ficam sobre os pneus foram removidos revelando formas inspiradoras para a construção de hot rods. Mas não com o Dente de Leite, um plano para o futuro quem sabe?

Link do dia: Fusqueiro de Ponta Grossa









Alguns Hot Rods feitos à partir da Joaninha de Lata. Inspirador não?





sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Um pouco de história.

Tomar conta de um Fusca não é só tomar conta de um Fusca. É a paixão pelo carrinho que muitas vezes fala mais alto, da onde veio? Por quê veio? Como foi projetado? Qual sua trajetória? São inúmeros questionamentos e curiosidades hoje entre um intervalo e outro no trabalho acessei o Fusca Clube do Brasil, um site muito legal, com muitas informações sobre nossos automóveis movidos por um motor refrigerado a ar e pela nossa paixão e foi onde eu encontrei esse texto que  segue integralmente ai embaixo.


História do Fusca 
A História de um Símbolo 


Käfer, Coccinelle, Escarabajo, Maggiolino, Fusca, Beetle, Bug, Huevito, Dak Dak. . .
Volkswagen Sedan é um daqueles automóveis que dificilmente passam sem despertar uma emoção - seja paixão ou até ódio.
Ipiranga - São Paulo
VW30
Para alguns um projeto arcaico, para outros um projeto eterno, feito pra durar; o Fusca, feito a principio à pedido de Hitler a Ferdinand Porsche, o velho "beetle" foi nomeado Volkswagen, que como todos sabem, provem do idioma alemão e seu significado é "Carro do Povo".
Depois foi nomeado "Volkswagen Sedan", e partindo de um apelido nascido no Brasil, acabou sendo nomeado oficialmente aqui no Brasil como "FUSCA".
Como bons fuscamaníacos, tentaremos relatar um pouco da história do FUSCA, embora não ter vivido brilhante época, época que fez do Fusca um candidato ao carro do século.
Inicio da década de 30. Ferdinand Porsche desenvolveu um projeto na sua própria garagem, em Stuttgard, Alemanha.

O primeiro projeto do Fusca, era equipado com um motor dois cilindros, refrigerado a ar, que tinha um rendimento absurdamente péssimo.
Criaram o motor quatro cilindros, opostos dois a dois , chamado de Boxter,também refrigerado a ar, com suspensão independente dianteira, que funcionavam através de barras de torção.

Foi um projeto ousadamente revolucionário, pois até então os carros da época eram feitos com motores refrigerados a água e suspensão que em sua maioria usavam feixe de molas (tipo suspensão de caminhões) ou molas helicoidais.

Lançado oficialmente em 1.935, pelo então projetista Ferdinand Porsche, o Volkswagen podia ser comprado por quase todos, ao preço de 990 marcos, e era equipado com motor refrigerado a ar, sistema elétrico de seis volts, câmbio seco de quatro marchas, que até então só se fabricavam carros com caixa de câmbio inferiores a 3 marchas.

Daí, as evoluções foram constantes.
Sistema de freios a tambor, caixa de direção tipo "rosca sem fim", evoluções estéticas como quebra vento, lado abertura da porta (no início a porta abria do lado oposto), saída única de escapamento, estribo, entre outras.

Em 1936, já reformulado, com bastante semelhanças com o Fusca de hoje, o Volkswagen era equipado com duas pequenas janelas traseiras, em 1.937 existiam 30 outros modelos sendo testados na Alemanha. E a partir de 1.938, iniciou-se a construção, em Hanover de uma fábrica a qual o Volkswagen seria construído na forma de fabricação em série. 
1938

Em 1.939, devido ao início da segunda guerra mundial, o Volkswagen acabou virando veículo militar. Derivados do fusca, como jipes e até um modelo anfíbio (Shwinwagen, atualmente existem 3 no mundo, e um no Brasil). A mecânica também haveria mudado. Virabrequim, pistões, válvulas , o motor de 995 cc.e 19cv passou a ser de 1.131 cc. e 26 cv. Mais de 70 mil unidades militares foram produzidas.

Término da segunda guerra mundial, a fábrica que estava sendo construída em Hanover, estava quase que inteiramente destruída.

Seus projetistas, ninguém sabia por onde andavam, e de suas versões militares ninguém mais precisara, por pouco não foi o fim do Volkswagen.
Até um major inglês redescobrir o Volkswagen. Ivan Hirst, resolveu "adotar" o velho Volkswagen, entre os escombros da antiga fábrica, a versão original do VW passou a ser reaproveitada.

Retomada sua fabricação, o Volkswagen passou a ser utilizado em serviços de primeira necessidade, escassos naquela época, como correio, atendimento médico, etc.

Em 1.946, portanto um ano depois, já existia 10 mil volkswagens sedans em circulação.

Em 1.948 existiam 25 mil, sendo 4.400 para exportação. Em 1.949 o Fusca já teria seu próprio mercado nos EUA. 
1948/1949

Basicamente o fusca até então era um projeto que havia dado certo, até meados de 1.956, quase nada havia mecanicamente mudado de seu projeto original.
A Bananinha

Independente de seu projeto mecânico, a aparência do Fusca haveria mudado bastante.
Em 1.951, havia duas janelas repartidas na parte traseira, embora continuar sem os "quebra-ventos". Mas em 1.953, o fusca surgia com "quebra-ventos" nas janelas laterais, e a partir da segunda série deste ano a janela traseira se resumia a uma única, em formato oval. Neste mesmo ano o fusca começou a ser montado no Brasil.
Em 1.959 o Fusca começou a ser fabricado no Brasil.
1951/1952

Em 1.961 no segundo semestre, o sistema de sinaleiros (pisca-pisca) deixa de ser uma barra na coluna lateral central (também chamada de bananinha) para as lanternas traseiras, juntamente com as luzes de freio.
1957/1958      1962

E assim as mudanças foram surgindo. O câmbio deixa de "seco" para ter as quatro marchas sincronizadas, o mesmo que existe até hoje. Em 1.967 o Fusca passa por uma importante mudança: ele ganha motor 1.300 cc ao invés do 1.200 cc que o equipava até então.
1964/65

Os aros das rodas também receberam furos para melhor ventilação do sistema de freios. Já em 1968 foi provado que o sistema de 6 volts que o equipava não se mostrava eficiente, aí o Fusca ganhara um novo sistema elétrico 12 volts. E a caixa de direção passa a ser lubrificada com graxa.
1965/70

Em 1.970 o Fusca sofreu uma grande transformação. Continuando com a versão 1.300 cc, surgiram a versão 1.500 cc (2º. semestre) essa com 52 cv (SAE) de potência.
Carinhosamente apelidado de "Fuscão". Para essa versão, o fusca também recebeu uma barra compensadora no eixo traseiro, para finalidade de maior estabilidade. Esteticamente o capô do motor ganhou aberturas para maior ventilação, novas lanternas, cintos de segurança. Como opcional o fusca tinha freios a disco na dianteira.
1970/1972

Mais mudanças vieram em 1.973. O novo sistema de carburação com carburadores recalibrados para menor consumo, e novo distribuidor vácuo-centrífugo deram mais ênfase ao carro que sem dúvida era um sucesso total.
Nunca vendeu tanto fusca no Brasil como no ano de 1.974.

O fusca teve uma produção de 239.393 unidades somente em 1974. Comparado a produção de 1969 que era de 126.319, foi um impressionante salto nas vendas. Tudo provava o absoluto sucesso do Fusca. E também nessa época que surgiu o Fusca com motorização 1.600-S que rendia 65 cv(SAE)com dupla carburação.

As mudanças mecânicas para esse ano eram o eixo dianteiro com bitola mais larga e a mudança estética foi o maior pára-brisa para as versões 1.300 e 1.500.

Em 1.975, a linha VW foi ampliada com a chegada do novo motor 1.300, versão 1.300-L e o modelo 1.600 passou a ter a alavanca de câmbio mais curta e filtro de ar do carburador de papel. Outras alterações também vieram, como painel e outras (estéticas).

Em 1.978 o bocal do tanque de combustível passou a ser do lado externo do carro, e não dentro do porta-malas como mostrava-se até então.

Em 1.979 (2º. semestre) as lanternas traseiras ganharam nova forma, e pelo seu grande tamanho, esta versão do fusca, a partir desse ano foi apelidado de "Fuscão Fafá". Após quatro anos sem mudanças, em 1983 o "Super-Fuscão" desaparece. Adotaram o nome oficial de "FUSCA". Com algumas poucas inovações como caixa de câmbio "Life-Time"(dispensa troca periódica de lubrificante), ignição eletrônica nos modelos a álcool, bomba de combustível com proteção anti-corrosiva, válvulas termopneumáticas nas entradas dos filtros de ar (com a função de controlar a temperatura do ar aspirado para finalidade de melhorar a queima da mistura).
1979 - 1600cc

Mais no ano seguinte, portanto em 1.984, muda tudo. A versão 1.300 do Fusca desaparece. Surge aí um novo 1.600. Com pistões, cilindros e cabeçotes redesenhados, além de novas câmaras de combustão, o novo motor rendia 46 cv a 4.000 RPM e torque máximo de 10,1 kgf/m a 2.000 RPM. Agora a medição foi feita no método DIN e não mais no SAE. Equipavam a versão também novos freios a disco na dianteira e barra estabilizadora traseira redesenhada para uma melhor performance aerodinâmica.

Mais foi no ano de 1.986 que (temporariamente) acaba-se a carreira do Fusca. Embora o México não parar de produzi-lo, no Brasil sua linha de montagem chegara ao fim. Até que em 1.993 por pedido do então presidente do Brasil, Itamar Franco, o Fusca volta novo de novo, como nesses seus 60 anos muito bem vividos.
1986

Na segunda fase de 1.993, sem mudanças na carroceria nem no motor o fusca ganhou pára-choques na cor do veículo, canalizador com uma única saída de escape no pára-lamas esquerdo, estofamentos novos, volante novo e muitos outros detalhes de acabamento, inclusive detalhes opcionais.

Quando todos não acreditavam no sucesso do relançamento do Fusca, as vendas foram mais que animadoras. Chegou a produzir mais de 40 mil novos Fuscas. Até sua oficial parada de fabricação anunciada em Julho de 1.996 o fusca deixou mais fãs por seu rastro.
1996

Para comemoração da sua última série de fabricação, foram fabricados os últimos 1.500 Fuscas carinhosamente dados numa versão "FUSCA SÉRIE OURO", onde os últimos 1.500 proprietários de fuscas "novos" tem seus nomes guardados em um "Livro de ouro da VW." Um Fusca Série Ouro é facilmente identificado, neste seu último modelo a VW super-equipou esteticamente a versão.

Com estofamentos do Pointer GTI, desembaçador traseiro, faróis de milha, painel com fundo branco, vidros verdes (75% transp.) esta foi a série de gala do querido carrinho. Mais uma vez nosso querido fusquinha cumpre seu papel, um sucesso de vendas e de mercado. Embora no México ainda foi fabricado até 30 de junho de 2.003.
New Beetle

Outra novidade foi o sucesso de seu relançamento oficial, montado em chassis do VW Golf e com seu novo nome já definido, o BEETLE volta as ruas, mostrando sua nova cara e dando continuidade a essa inigualável carreira que o "querido carrinho" fez por merecer.

E assim temos um exemplo de um projeto que alcançou o completo sucesso, e por trás dele um gênio imortal, um Mito: Ferdinad Porsche.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Ferro velho é uma boa opção.

 Nem toda beleza rodeia um fusca. Às vezes  temos de nos desdobrar na procura por peças e pedaços do fusquinha. E nisso você conhece muito ferro velho e consequentemente seus donos ora agradáveis (e esses são quem temos que temer, seus preços sempre são altos e suas peça nem tão boas) ora sinceros e secos (esses são melhores para conversar e negociar, são na maioria das vezes justos com os preços e honestos com a mercadoria). Enfim não vamos fazer disto um tratado de Psicologia. Vamos falar do "pequeno popular alemão".
 Hoje, decidi pela compra da suspensão dianteira no ferro velho, e como fui antes alertado, é mais ou menos uma loteria pois a peça pode apresentar empenos e por isso pode estar condenada ou pode simplesmente pedir uma reforma se for o caso de algum problema interno ao eixo de suspensão, é ganhar a sena, a quina ou perder tudo. Neste momento prefiro não especificar muito em relação às peças porque ai sim vou falar muita asneira. 
 Passei no Claudio, o responsável pela lanternagem e pintura do possante, e que também tem um certo conhecimento sobre VW pegamos a peça nova que já havia sido adquirida (chapéu de napoleão e cabeçote) para testar se casava certinho com suspensão e rumamos para o Ferro Velho do Dinho (ferro velho este que eu recomendo, lá tem uma infinidade de peças e não  só para Fusca, bem como Opala, Corcel I e II, Brasilia, Fiat 147 e por ai vai, com um preço muito justo) onde escolhemos uma suspensão de um Fuscão(1500) 78, que se não fosse pela garantia do Claudio e do próprio Dinho, o dono do Ferro Velho, eu não compraria.
 É muito estranho comprar peças em ferro velho, eu que sou muito leigo mesmo, achei muito esquisito aquela suspensão quase completa e cheia de carepas e ferrugens, exposta ao tempo... será mesmo que isso vai prestar? Espero que sim. Vale muito à pena, primeiro pela comodidade de encontrar partes inteiras daquilo que você procura e segundo por um preço bem em conta. É muito comum o uso dessas peças caso contrário não existiria um tanto de ferro velho por ai. Não é?
Não tenho certeza. Possível Fusca que tinha a suspensão que eu comprei.

 Bom a reforma prossegue de forma bastante artesanal, por isso lenta, mas nem por isso deixa de ser divertida, pelo menos pra mim. Também hoje escolhi a nova cor do Dente de Leite e optei pelo branco geada.
Fiquei em dúvida entre estes três branco mas acabei optando pelo branco geada.


A suspensão com pivô já na oficina do Claudio. (Que estado hein?)


A passos lentos vai perdendo suas formas e apresentando pequenas avarias.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Aonde encontrar?

 Ao longo da reforma dessa joaninha de lata tão querida, muitas peças e principalmente informações vão sendo adquiridas e algumas dessas informações, de forma equivocada ou não que coloco aqui neste blog, não existe, para ela, um link ou uma foto. Você tem de buscar na fonte. À medida que for conhecendo vou também viabilizando aqui os contatos destas fontes de informações sobre mecânica, funilaria, peças, acabamento. Da gavetinha do cinzeiro do Fusca até as polias do motor.
Peças novas e usadas e informações preciosas com pessoas experientes.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Suspensão dianteira (lógico a que fica na frente).

 Uma decisão à se tomar é em relação a suspensão dianteira. Os fusquinhas (1300, como o meu) tradicionalmente vem de fábrica com a suspensão com embuchamento, diferentemente dos Fuscas e Fuscões (1300-L e 1500) que apresentavam suspensão com pivô. 1300 ou 1300-L? Não vou falar muito aqui, me perdoe, dos Fuscas 1200 e os super Fuscão ou bizorrão, como alguns conhecem os bicarburados 1600.
 As suspensões apesar de parecidas tem suas diferenças e particularidades. Sendo o pivô uma melhor opção. Segundo as pessoas com muito mais experiência em Fusca do que eu, o que também não é difícil, até porque eu não entendo muita coisa de mecânica. Mas vá lá eu sou insistente. Depois de muito ouvir optei pelo pivô lógico né? O Tião do Tião Alinhamentos indicou, o Natal, dono de uma mecânica tradicional também, além de vários outros experientes em VW me disseram que era a melhor opção o pivô.
Pivô e Embuchamento
 A troca de embuchamento por pivô não implica somente nos terminais dos braços da suspensão. É bem mais complexo que isto. Exige a troca do CHAPÉU DE NAPOLEÃO, DO CABEÇOTE, AMORTECEDORES EIXO DE SUSPENSÃO, MANGAS DE EIXO E AMORTECEDORES E O BRACINHO DA DIREÇÃO. Se faltou algo que vocês saibam opine.
Cabeçote já soldado ao chapéu de Napoleão.
 O cabeçote e o chapéu de Napoleão eu precisei compra já soldados um no outro para tentar diminuir o erro do lanterneiro. Qualquer diferença no alinhamento da solda desta peça implica no NÃO alinhamento das rodas. Mais gasto com pneus e menos segurança em curvas. Isso até a XUXA sabe.
Cabeçote e chapéu de Napoleão suspensão originalmente isntalados. 


 A suspensão ainda não comprei porque ainda não decidi se usarei uma recondicionada ou uma comprada em ferro velho. Mas já optei por colocar freios a disco.
 O desmonte do meu Dente de Leite prossegue desproporcional a minha ansiedade. Abaixo algumas fotos que ilustram um pouco do que eu falei aqui.



Desgastes e ferrugem (podres) se revelam após remoção de forros, lanternas, faróis e polainas.

domingo, 4 de dezembro de 2011

O início.

 Fusca, amor e ódio envolvem essa joaninha de aço. Se bem que mais amor do que ódio. Da minha parte amor sem dúvidas.
 É impossível não se apaixonar pelas suas formas arredondadas envoltas de histórias. Quem não tem um causo de algum fusquinha. O do meu pai, o da minha mãe, do meu avô, do meu tio... enfim sempre tem uma vez que eu vi o meu vizinho consertar o fusca dele com um barbante ou um clipe de papel. É infindável as histórias do cancioneiro deste valente VW.
 Este 1300 que agora tomo conta, é isso mesmo tomo conta, um Fusca você não compra, paga para se poder tomar conta. Então, retomando, esse Fusca é do ano de 1980 e de lá pra cá tem feito uma fabulosa história entre as pessoas da minha família. Começou com meu avô Felipe, passando para meu tio Kdner, meu pai, tio Loló, Pit, meu primo e agora eu.
 E aqui vou dividir algumas destas histórias e claro a restauração desta máquina encantadora.

 No primeiro dia do mês de dezembro deste ano de 2011 o Dente de Leite entrou para sua reforma que deve durar até fevereiro e já começou a ser desmontado.